Autora Lilian Farias
Contato: lilianfarias_educadora@hotmail.com
Livros
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Cassandra, depois de desastrosa briga com os pais sobre sua sexualidade, assustada, só e ferida, precisa encontrar nas mazelas da noite um novo teto e alternativas para sobreviver. Na sombra de seus piores dias, ela conhece Elíasa e formará um círculo de mulheres capazes de lhe fazer entrar no seu eu mais profundo e despertar como porta-voz de uma nova era.
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Somos feitos de histórias únicas e que, como em uma árvore, nos envolve camada após camada nos fortalecendo e arquivando memórias afetivas e vivências a cada anel do nosso “tronco”. Lilian Farias consegue nos transportar essas memórias e experiências até o anel mais externo, cada texto atinge todos nós, quer seja um microconto de horror, triste ou alegre quer seja de desespero ou esperança, seus contos conseguem rasgar nossa pele. É um livro para ser degustado e refletido conto a conto, transformando a leitura em um período de redescobertas.
Leonardo Nóbrega (Professor, psicanalista e escritor)
‘Nada fez sentido depois que parti e outros poemas’ é um livro que um dia já foi um papel em branco, mas hoje é um mundo de densidade que transborda calmaria e alvoroço, bem como um encontro do coração com todos os sentimentos que podem caber nele que pode ir da firmeza a quietude, construindo uma aliança entre o leitor e o texto. (Magali Polida)
Lilian Farias, autora de Cassandra, obra ganhadora do prêmio Uirapuru, disponibiliza em ‘Poemas para carregar no bolso’ mais de trinta poemas curtos para o dia a dia.
Esta não é uma leitura para alimentar esperanças. Tão pouco um ensinamento lírico e poético sobre a vida. Este é um livro de incômodos. De vísceras sobre a mesa do jantar enquanto falamos como foi o dia exaustivo de trabalho. Desejo. Sexo. Sangue. Horror. Fome é a descrição de instintos viscerais, a face humana jogada na sombra. Uma mostra de Terror-erótico que seduz, entorpece, choca e te faz degustar cada palavra até o fim. Compre o seu na Amazon
A vida de Marisa é regida pelo controle. Seja à frente do seu trabalho ou da vida dos filhos, ela é racional, mantendo-se sempre fria, um ser à parte das banalidades, cuja única preocupação é ser um exemplo. Olga é sua antítese. Sentimentos à flor da pele, dor flagelando a carne, pensamentos embaçados pelo esquecimento proporcionado pelo álcool. Sozinha, preocupa-se em apenas ser, em um mundo cercado por fatos que não reconhece mais como seus. Duas senhoras solitárias, vizinhas e antagônicas. Será que um dia alguém acharia que poderiam viver em paz? Mais ainda, será que poderiam se apaixonar? Mulheres que não sabem chorar é mais que uma história de amor entre iguais. Junto a estas personagens tão humanas, o leitor vê-se despido dos preconceitos, pudores e medos. Ora crua, ora poética, a trama nos obriga a enfrentar o espelho e se ver como nunca imaginou antes. Pois ao mergulhar neste romance, o que fará você pensar não é a forma como vê o amor, mas sim a forma com que ele se volta em sua direção. Esteja preparado.
"O céu é logo ali representa a liberdade que são as borboletas e nos pássaros. Dolores e Clarice são mulheres que buscam tal liberdade. Dolores é uma mulher de muitas experiências; de vida simples e sem amigos. O único amigo que possui é esquizofrênico e a trata com muito carinho. Clarice é cheia de mimos e sempre teve de tudo, mas o que as liga são suas tribulações de sentimentos e busca por liberdade. Dolores fica encantada com o mais simples dos gestos, um pingo de chuva sobre a pele faz dela a pessoa mais feliz e livre do mundo. Já Clarice tem a vida dos sonhos, porém o destino pode destruí-lo com rapidez. O livro da Lilian é profundo e tocante. Ele nos mostra que devemos aproveitar o momento porque tudo pode acabar em um piscar de olhos." (Fernanda Bezerra)
"Ao adentrarmos nos mundos distintos dessas duas jovens, mergulhamos numa profusa miscigenação de anseios, lutas, estratégias de sobrevivência. A história de duas mulheres que, unidas pelo destino, resolvem aflorar todo fluxo de sobrevivência do "ser", do corpo, da alma, da mente, que advém quando se é permitido ser livre. Liberdade, essa, assemelhada a quem saboreia o voo das borboletas." (Valéria Sabrina)