e
contar cada história até ao fim.
Tapar
com panos
os
espelhos; facas debaixo da mesa.
Consolar
a coruja e trinchar o morcego.
Nunca
perder a raiva, aconteça
o
que acontecer.
Deixar
entrar quem quer que seja.
TEMPO
SEM PALAVRAS
Passou
depressa
o
nosso tempo sem palavras, quando só
o
tacto contava
E
sabíamos ainda
como
o amor pode ser grande
quando
ninguém é de
ninguém
(Hans-Ulrich
Treichel, in Como Se Fosse a Minha Vida. Quetzal Editores. 1994)
Sobre
o autor:
Hans-Ulrich
Treichel (Versmold, Alemanha, 12 de agosto de 1952) é um
romancista e poeta alemão. Seus primeiros livros publicados foram coleções de
poesias, mas o autor virou sucesso de crítica e público com seus romances. É
autor dos livros de poesia Liebe Not (1986), Seit Tagen kein Wunder (1990) e
Der einzige Gast (1994), bem como do romance Tristanakkord (2000). Desde 1995
leciona literatura na Universidade de Leipzig. É também ensaísta e libretista.
Livros traduzidos para o português: O Perdido (2000) e O Acorde de Tristão
(2003), ambos pela Companhia das Letras.
Olha, esse blog já se tornou meu favorito, quase toda semana estou visitando e lendo novos conteúdos, sempre com conteúdos de alto valor e de qualidade.
ResponderExcluirParabéns!
Beijos, Jaine
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