Amor que serena, termina?
by imagem Harkale-Linai
Amor que serena, termina?
começa? que nova
velhice o espera para viver?
qual fulgor? amor surgindo
de si mesmo a si mesmo sendo
também memória de si
comendo
de si, que velha
sombra chupará sua nuca? Oh pestes
que visitaram meu país
atacaram se foram
alheias como o vento
(Amor
que serena, termina?- Juan Gelman
Tradução
e seleção Eric Nepomuceno – edição bilíngüe 2001
Editora
Record)
Nossa, achei pesado, me deu até um arrepio.
ResponderExcluirGostei muito da escolha do poema, ahazou!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirimpactante, apenas isso que consigo dizer sobre..
ResponderExcluirCom certeza o amor que serena não termina, pelo menos ao meu ver, pode ser que ela possa não crescer e florescer mas estará sempre ali presente. Como o amor próprio que as vezes adormece, mas nunca acaba.
ResponderExcluirQue fofa
ExcluirOlá!
ResponderExcluirQue intenso! Acredito que o verdadeiro sentimento é sereno, simples.
Com certeza o autor quis passar mais algumas reflexões que lendo em um primeiro momento não consegui captar, mas gostei da escolha.
Camila de Moraes
Olá!
ResponderExcluirPoema bem impactante e ao mesmo tempo leve (pode isso? rs). Pelo menos foi o que passou pra mim. Adorei.
Bjs
Lucy - Por essas páginas
Impactante, né?
ResponderExcluirAchei bem intenso, mas reflexivo.
Uau, que poema impactante!
ResponderExcluirMe deixou bastante reflexiva e arrepiada. Amo o que a literatura nos proporciona com sentimentos e emoções.
Adorei a escolha, beijos!