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Resenha – Aquilo que te faz cócegas no coração







Caciano Kukkel escreveu um livro que tem como função exclusiva falar sobre o amor. Em Aquilo que te faz cócegas no coração, Editora CeNE, o autor ao falar do amor critica relações frágeis pelo egoísmo. “Um amor verdadeiro resiste ao tempo, aos problemas e às brigas

O autor que conclama às relações duradouras, pacientes e o amor próprio que não depende, é por si mesmo e transborda quando existe o outro. “Nossa geração aprendeu que o amor próprio é muito mais importante”.

Esses amores, portanto, não carecem de serem urgentes de fugas. São uma construção motivada por descobertas diárias da convivência com eu e com o outro ou mesmo os outros.


Mas como o amor em tudo, e todos, habita, o autor vai criando vertentes para outras temáticas que o circula, ansiedade, violência contra a mulher, perdão, partidas, despedidas, amor próprio, etc.

“A ansiedade não te deixa curtir o momento, a ansiedade não te deixa ver tudo que tu já conquistou, a ansiedade não te deixa viver”

Então, no decorrer do livro vai ficando evidente, por mais que o amor seja uma necessidade humana e do poeta, não é uma posse, é livre. Com crônicas curtas e linguagem fluida, Caciano conquistou milhares de leitores na internet. Seu talento em falar de amor par aos jovens é notável e digo, essencial, visto que o Brasil é um país de jovens.

A editora CeNE investe num catálogo descontraído, voltado par ao público jovem e com textos que aparentemente não conquistaria leitores: poesias e crônicas. Foram por textos parecidos com o de Caciano Kukkel que na infância me apaixonei por literatura e fico feliz em saber que mais dois milhões de pessoas se sentiram motivadas por ele a pensar sobre o amor que não é posse.

16 comentários:

  1. Que livro mais lindo! Deve ter sido uma leitura extremamente gostosa e até mesmo única, gostei muito de saber a sua opinião e realmente leria, linda edição.
    Bjs

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  2. Eu conheci esse livro recentemente e adorei a proposta dele, também achei a capa linda e o título uma graça. Espero poder ler em breve.

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  3. Oiii

    Eu não conhecia esse livro mas achei legal porque o autor começa com uma vertente mas amplia pra outras tratando temas atuais da nossa sociedade, como amor próprio, violência etc. Sabe, ás vezes quando penso nesses amores duradouros, tenho um pouco de invejinha do pessoal do passado, la do tempo das nossas vovós. Sei que era uma época de cultura mais rígida, porém, o amor era visto de maneira mais pura, acho que com a modernidade acabamos também perdendo a essência de algumas coisas que eram boas.

    Beijos

    www.derepentenoultimolivro.com

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  4. OLá!! :)

    Eu confesso que nunca tinha ouvido falar deste livro, mas ainda bem que gostaste de fazer a leitura! :)

    Acho otima essa tonica colocada na liberdade do amor! Gostei de conhecer essa vertente diversa da editora!

    Boas leituras!! ;)
    no-conforto-dos-livros.webnode.com

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  5. Olá,
    Interessante o público alvo do livro com este tema, já tinha visto a capa deste livro por aí e realmente parece ser bem bonito. Gosto muito do título também!

    Debyh
    Eu Insisto

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  6. Não conhecia esse livro, mas adorei a premissa - eu super concordo que o amor não é uma posse, é livre! Vou dar uma olhada nele de perto!

    Beijos
    www.degradeinvisivel.com.br

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  7. Não conheço a editora, mas adorei a parte visual do livro. Lindo! Gosto de editoras caprichosas...
    E me pareceu, pela sua resenha, que o tema é bastante interessante para nosso dia a dia, para os jovens, e para quem está querendo aprender mais como lidar com dificuldades pessoais.
    Gostei muito. Parabéns pela escolha. Beijo

    www.coisasdemineira.com

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  8. Eu achei a diagramação desse livro tão linda quando parei para folhear.
    Ainda quero comprar uma edição <3 Adorei a proposta =D

    Sai da Minha Lente

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  9. Gostei bastante do que o livro propõe. Parece ser uma leitura bem proveitosa. O que gostei mais foi a forma que o autor resolveu transpor o amor, com todas as alegrias e dificuldades.
    Bjim!
    Tammy

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  10. Como um livro sobre o amor não seria lindo, né?! Pela sua resenha, já fiquei encantada por essa obra, ainda mais por falar de assuntos que de certa forma estão ligados ao amor.

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  11. Oi, tudo bem? Que livro lindo, que história fofinha! Eu preciso conhecê-lo logo, fiquei toda emocionada com a sua resenha, amo livros assim. É o tipo de história que precisamos ter sempre na cabeceira da cama e, revisitá-lo sempre.

    Beijos e Abraços Vivi
    Resenhas da Viviane

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  12. eu tenho muita vontade de ler esse livro, mas ainda não deu
    parece ser bem legal com uma história daquelas bem lindas e fofas
    vou colocar na lista de quero ler, porque depois que eu finalizar os que tenho aqui vou comprar novos livros
    ah e essa capa é fofa demais

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  13. Oi, tudo bem?

    Eu sou muito fã de poesia e crônicas, e achei muito fofo o título desse livro. E tem autor que consegue mexer com os nossos sentimentos, e nos identificamos com o que ele escreve, como o fato dele falar do amor próprio, assunto que amo!

    Beijos,
    Eli - Leitura Entre Amigas
    http://www.leituraentreamigas.com.br/

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  14. Oi Lilian, sua linda, tudo bem?
    Primeiro estou apaixonada por esse título. Ultimamente tenho me deparado com títulos criativos ou tocantes. E gostei muito da capa também. O amor não pode nunca estar relacionado a algum tipo de prisão, por isso o sentimento de posse é tão errado. Não somos de ninguém. A forma como ele partiu do amor para chegar aos outros temas relacionados a ele chamou muito a minha atenção. Vou colocar na minha lista e espero a oportunidade de ler em breve. Sua resenha ficou ótima.
    beijinhos.
    cila.

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  15. Olá!
    Achei a proposta do livro muito interessante, gosto de saber que o amor não é uma posse, é totalmente livre.
    bjos
    Lucy - Por essas páginas

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  16. Olá!
    Primeiramente que capa mais linda! Adorei a premissa também e apesar de não ser minha preferencia literária, fiquei apaixonada adoro livros de linguagem fluida. adorei saber que estas cronicas também trazem reflexões!

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O Poesia na Alma pertence ao universo da literatura livre, como um bicho solto, sem dono e nem freios. Escandalosamente poéticos, a literatura é o ar que enche nossos pulmões, cumprindo mais que uma função social e de empoderamento; fazendo rebuliço celular e sexo com a linguagem.

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