O desafio, por Eduardo Galeano
Não
conseguiram nos transforma em eles – escreveu-me Cacho El
Kadri.
Eram os últimos tempos das ditaduras
militares na Argentina e no Uruguai. Tínhamos comido medo no café da manhã,
medo no almoço e no jantar, medo; mas, não tinham conseguido nos transformar em
eles.
(Galeano, Eduardo 1940 – O livro dos abraços / Eduardo Galeano; tradução Eric Nepomuceno. – 2ª ed. – Porto Alegre – L&PM, 2009. 378. p. 254)
Bem esse livro parece ser bem profundo..
ResponderExcluirOlá, como vai?
ResponderExcluirPreciso ler algo desse cara. Ele parece ser muito genial.
Obrigada por mais esse compartilhamento.
Beijo
/qadulta.blogspot.com.br/
Recomendo ler esse livro, é denso e leve. O nome diz tudo, livro dos abraços
ExcluirOi!
ResponderExcluirNossa, que trecho profundo. Já uma pequena quote nos abala dessa forma, fico pensando o que não faz o livro completo.
Beijos!
Nossa, quanto intensidade nesse sublinhado do livro. Me interessou!
ResponderExcluirOi, tudo bem?
ResponderExcluirNesse pequeno trecho pude ver uma grande mensagem e agora tô me perguntando o que tô fazendo da vida que não li nada desse homem.
Sério, parabéns pelo post. Foi simples, mas com muito significado.
Beijos.
Olá, tudo bem?
ResponderExcluirNossa que trecho intenso. Dá para perceber que é uma leitura maravilhosa.
Vou pesquisar mais sobre.
Beijos
Como comentei na fanpage, esse livro é sensacional! :)
ResponderExcluirSó pelo trecho escolhido já deu para perceber que a leitura é instensa. Este eu vou querer ler.
ResponderExcluirBjs
Como algo tão curto pode ser tão impactante, não é mesmo?
ResponderExcluirIncrível.
"Tínhamos comido medo no café da manhã, medo no almoço e no jantar, medo"
ResponderExcluirQue forte isso!
Não consigo nem imaginar pelo que passaram essas pessoas que eram torturadas na época da ditadura.
Muito triste!
Beijos!
Eita Lilian, dessa vez foi forte mesmo, a cada postagem sua estou me apaixonante pela escrita cada vez mais de Eduardo!
ResponderExcluirBeijinhos da Morgs!
Só por esse pequeno trecho já deu para perceber que o livro fala de um assunto impactante de maneira profunda, vou anotar esse título e pesquisar a respeito!
ResponderExcluirNunca tinha ouvido falar no livro. A questão do medo a todo tempo me lembrou um tanto O Diário de Anne Frank, ler esse tipo de livro me dá uma baita aflição, rs. Flores no Outono
ResponderExcluirNossa, que trecho tenso! Eu ainda não conhecia esse livro mas só por esse pedacinho eu já me interessei, você sempre traz dicas maravilhosas aqui no blog!
ResponderExcluirOlá,
ResponderExcluirO trecho me deixou bastante intrigada para saber mais sobre obra e autor.
O período descrito chama minha atenção, mesmo não sendo muito ligada à história.
Espero poder ler em breve.
LEITURA DESCONTROLADA
Lilie e seu bofe <3 kkkk como você havia me dito, ele é bem politico, mas não deixa de tocar. Triste viver a base de medo =/
ResponderExcluirOi lilian
ResponderExcluirMenina eu sempre fico apaixonada por livros com teor histórico e que retrate a época da ditadura. Não conhecia o autor e essa dica foi maravilhosa. Eu te indico também, labirinto dos Moiras. É uma obra profunda e trata sobre os relatos de alguns personagens que viveram nessa época da ditadura.
Beijos,
Amanda M. Faces em Livros
Olá,
ResponderExcluirUma frase bem forte, não conheço o livro ou de onde a frase foi retirada. Muito bom.
http://euinsisto.com.br/
Oi?
ExcluirEstá vendo isto: "(Galeano, Eduardo 1940 – O livro dos abraços / Eduardo Galeano; tradução Eric Nepomuceno. – 2ª ed. – Porto Alegre – L&PM, 2009. 378. p. 254)" conta no final do texto, chama-se referência. O nome do livro, autor, de onde o trecho foi retirado, ano de publicação página, etc. coisas que blogueiro deveria no mínimo, compreender.
Olá, tudo bem? Tenho muita vontade de ler esse livro, afinal as ditaduras são épocas de fascínio de leitura para mim. Ótimo trecho escolhido junto com a imagem!
ResponderExcluirBeijos,
diariasleituras.blogspot.com
Oi.
ResponderExcluirNão conhecia este livro, mas obras que retratem este tema é um dos que mais gosto. vou procurar saber mais a respeito dele.