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O desafio, por Eduardo Galeano




Não conseguiram nos transforma em eles – escreveu-me Cacho El Kadri.

Eram os últimos tempos das ditaduras militares na Argentina e no Uruguai. Tínhamos comido medo no café da manhã, medo no almoço e no jantar, medo; mas, não tinham conseguido nos transformar em eles




(Galeano, Eduardo 1940 – O livro dos abraços / Eduardo Galeano; tradução Eric Nepomuceno. – 2ª ed. – Porto Alegre – L&PM, 2009. 378. p. 254)

22 comentários:

  1. Bem esse livro parece ser bem profundo..

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  2. Olá, como vai?
    Preciso ler algo desse cara. Ele parece ser muito genial.
    Obrigada por mais esse compartilhamento.
    Beijo
    /qadulta.blogspot.com.br/

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    1. Recomendo ler esse livro, é denso e leve. O nome diz tudo, livro dos abraços

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  3. Oi!
    Nossa, que trecho profundo. Já uma pequena quote nos abala dessa forma, fico pensando o que não faz o livro completo.
    Beijos!

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  4. Nossa, quanto intensidade nesse sublinhado do livro. Me interessou!

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  5. Oi, tudo bem?
    Nesse pequeno trecho pude ver uma grande mensagem e agora tô me perguntando o que tô fazendo da vida que não li nada desse homem.
    Sério, parabéns pelo post. Foi simples, mas com muito significado.
    Beijos.

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  6. Olá, tudo bem?
    Nossa que trecho intenso. Dá para perceber que é uma leitura maravilhosa.
    Vou pesquisar mais sobre.
    Beijos

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  7. Como comentei na fanpage, esse livro é sensacional! :)

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  8. Só pelo trecho escolhido já deu para perceber que a leitura é instensa. Este eu vou querer ler.
    Bjs

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  9. Como algo tão curto pode ser tão impactante, não é mesmo?
    Incrível.

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  10. "Tínhamos comido medo no café da manhã, medo no almoço e no jantar, medo"

    Que forte isso!
    Não consigo nem imaginar pelo que passaram essas pessoas que eram torturadas na época da ditadura.
    Muito triste!

    Beijos!

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  11. Eita Lilian, dessa vez foi forte mesmo, a cada postagem sua estou me apaixonante pela escrita cada vez mais de Eduardo!
    Beijinhos da Morgs!

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  12. Só por esse pequeno trecho já deu para perceber que o livro fala de um assunto impactante de maneira profunda, vou anotar esse título e pesquisar a respeito!

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  13. Nunca tinha ouvido falar no livro. A questão do medo a todo tempo me lembrou um tanto O Diário de Anne Frank, ler esse tipo de livro me dá uma baita aflição, rs. Flores no Outono 

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  14. Nossa, que trecho tenso! Eu ainda não conhecia esse livro mas só por esse pedacinho eu já me interessei, você sempre traz dicas maravilhosas aqui no blog!

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  15. Olá,
    O trecho me deixou bastante intrigada para saber mais sobre obra e autor.
    O período descrito chama minha atenção, mesmo não sendo muito ligada à história.
    Espero poder ler em breve.

    LEITURA DESCONTROLADA

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  16. Lilie e seu bofe <3 kkkk como você havia me dito, ele é bem politico, mas não deixa de tocar. Triste viver a base de medo =/

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  17. Oi lilian
    Menina eu sempre fico apaixonada por livros com teor histórico e que retrate a época da ditadura. Não conhecia o autor e essa dica foi maravilhosa. Eu te indico também, labirinto dos Moiras. É uma obra profunda e trata sobre os relatos de alguns personagens que viveram nessa época da ditadura.
    Beijos,
    Amanda M. Faces em Livros

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  18. Olá,
    Uma frase bem forte, não conheço o livro ou de onde a frase foi retirada. Muito bom.

    http://euinsisto.com.br/

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    1. Oi?
      Está vendo isto: "(Galeano, Eduardo 1940 – O livro dos abraços / Eduardo Galeano; tradução Eric Nepomuceno. – 2ª ed. – Porto Alegre – L&PM, 2009. 378. p. 254)" conta no final do texto, chama-se referência. O nome do livro, autor, de onde o trecho foi retirado, ano de publicação página, etc. coisas que blogueiro deveria no mínimo, compreender.

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  19. Olá, tudo bem? Tenho muita vontade de ler esse livro, afinal as ditaduras são épocas de fascínio de leitura para mim. Ótimo trecho escolhido junto com a imagem!
    Beijos,
    diariasleituras.blogspot.com

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  20. Oi.

    Não conhecia este livro, mas obras que retratem este tema é um dos que mais gosto. vou procurar saber mais a respeito dele.

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O Poesia na Alma pertence ao universo da literatura livre, como um bicho solto, sem dono e nem freios. Escandalosamente poéticos, a literatura é o ar que enche nossos pulmões, cumprindo mais que uma função social e de empoderamento; fazendo rebuliço celular e sexo com a linguagem.

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