Sinopse - A festa é minha e eu choro se eu quiser - Maria Clara Drummond “Quanto mais você se aproxima de ser um adulto bem sucedido mais você se afasta da felicidade.” Davi, o narrador do livro de estréia da jornalista carioca Maria Clara Drummond, sabe exatamente o que está atraindo para sua vida quando aceita uma proposta de emprego que se encaixa com suas aspirações e se muda do Rio de Janeiro para São Paulo. À medida que sua carreira deslancha, a angústia e as incertezas aumentam, alojado de maneira incômoda no seu flat minimalista e clean. O que torna Davi um narrador tão cativante não é o fato de encarar uma crise existencial em meio a antidepressivos, vernissages e bebedeiras, mas o quanto ele está ciente do processo pelo qual está passando, mesmo sem conseguir controlar muito bem sua necessidade de estar ao mesmo tempo dentro da cena e fora dela, de querer participar do universo cheio de glamour que sua fama recém adquirida lhe proporciona e ao mesmo tempo desprezar todo esse mundo de festas e drogas. “Você não vai abrir mão das suas regalias. São as festas, são as meninas, os amigos badalados (...) é receber uma proposta de trabalho em São Paulo por um salário muito melhor, em um cargo muito melhor (...) conhecer mais e mais gente e assim vai crescendo seu status e sua suposta felicidade, que na verdade já deixou de ser felicidade há muito tempo, lá na sua primeira conquista, e agora é só um turbilhão de acontecimentos instagramados que vão se multiplicando, porque você sabe que se parar por um minuto você não volta do seu buraco interno jamais.” De acordo com Antonio Xerxenesky, responsável por escrever a orelha da obra, “Neste livro – que é, ao mesmo tempo, um romance de geração (com ecos de Bret Easton Ellis e Jay McInerney) e um romance atemporal-, o leitor não tem escolha além de juntar-se ao protagonista, que tateia no escuro em busca de uma saída, mesmo sem garantia alguma de que encontrará uma luz.”
Oii. Adorei a sinopse do livro. A primeira frase é ótima. E concordo com muita coisa que diz. Sobre o que já deixou de ser felicidade e tal. E gostei muito do fato de ser um narrador homem, gosto muito disso. Beijooos http://profissao-escritor.blogspot.com.br/
Uau! Eu já havia achado o livro interessante por causa do título que já impõe uma forte atitude. E depois de ler a sinopse, fiquei mais interessada ainda. Não havia ainda ouvido falar no livro, mas o procurarei em breve, quero fazer essa leitura. Conversas de Alcova
O Poesia na Alma pertence ao universo da literatura livre, como um bicho solto, sem dono e nem freios. Escandalosamente poéticos, a literatura é o ar que enche nossos pulmões, cumprindo mais que uma função social e de empoderamento; fazendo rebuliço celular e sexo com a linguagem.
Olá Lilian,
ResponderExcluirNão conhecia esse livro, mas me parece ótimo, o título é muito legal e a capa é ótima...curioso....abraço.
devoradordeletras.blogspot.com.br
É adorável! Fiz a resenha para o blog Literatura de cabeça!
ExcluirQue livro encantador, nao conhecia mas achei a capa linda e sinopse é uma graça
ResponderExcluirOii. Adorei a sinopse do livro. A primeira frase é ótima. E concordo com muita coisa que diz. Sobre o que já deixou de ser felicidade e tal. E gostei muito do fato de ser um narrador homem, gosto muito disso. Beijooos
ResponderExcluirhttp://profissao-escritor.blogspot.com.br/
Uau! Eu já havia achado o livro interessante por causa do título que já impõe uma forte atitude. E depois de ler a sinopse, fiquei mais interessada ainda. Não havia ainda ouvido falar no livro, mas o procurarei em breve, quero fazer essa leitura.
ResponderExcluirConversas de Alcova
desde que vi a capa a primeira vez eu já amei , lendo a sinopse já muito me agradou
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