Resenha - O grande Gatsby
Obra-prima de Scott Fitzgerald, O Grande Gatsby é o romance americano definitivo sobre os anos prósperos e loucos que sucederam a Primeira Guerra Mundial. O texto de Fitzgerald é original e grandioso ao narrar a história de amor de Jay Gatsby e Daisy. Ela, uma bela jovem de Lousville e ele, um oficial da marinha no início de carreira. Apesar da grande paixão, Daisy se casa com o insensível, mas extremamente rico, Tom Buchanan. Com o fim da guerra, Gatsby se dedica cegamente a enriquecer para reconquistar Daisy. Já milionário, ele compra uma mansão vizinha à de sua amada em Long Island, promove grandes festas e aguarda, certo de que ela vai aparecer. A história é contada por um espectador que não participa propriamente do que acontece - Nick Carraway. Nick aluga uma casinha modesta ao lado da mansão do Gatsby, observa e expõe os fatos sem compreender bem aquele mundo de extravagância, riqueza e tragédia iminente.
Essa semana, do dia das
crianças, fui comprar alguns filmes para me presentear e não comprei O grande
Gatsby. Por quê? Simples. Queria primeiro ler o livro, como sei que super
ansiosa, não iria esperar a leitura e me deliciaria com o filme.
Acho que todos já sabem
da feição que tenho pelos livros da Alaúde. Até hoje, não me decepcionaram! Já nas
primeiras linhas de O grande Gatsby, F. Scott Fitzgerald, 275 páginas, sinto o
frescor da liberdade e de uma narrativa magnífica!
Uma crítica pesada à
cultura Norte Americana, digamos que a crítica ainda pode ser usada. A história
se passa em 1922, período entre guerras, e Jay Gatsb, milionário fútil, se
apaixona pela prima de seu vizinho Nick. Nick não é um milionário, é só o cara
que narra a história.
Um milionário e um
observador que acabam se tornando amigos; Nick vai descobrir que Gatsb é um simples
mortal, que vive uma utopia de felicidade; felicidade que o dinheiro não
compra. Gatsby, então, só tem o amor que
nutre por Daisy é o que vai manter seu coração aquecido.
A complexidade e
mistério de cada personagem é o que dá vida a obra; apesar de já conhecermos a
futilidade de algumas sociedades, a obra é atual, essa história não fica presa
a década de 20 do século passado. Conheço muita gente que vive de aparência;
que faz mistério por tudo e ‘não ricos’ que não esnobes, mas no fundo, queria
um pouco do ‘ouro de tolo’.
Eis um clássico que super indico!
Adorei a capa desse livro, muito bonita e já despertou meu interesse... post bom demaia
ResponderExcluiruma capa bem convidativa, gostei demais e fiquei com vontade de ler hehe
ResponderExcluirEsse livro e um clássico mesmo. Ainda não tive oportunidade de ler mas estou com muita vontade.
ResponderExcluirTem o filme desse livro? Adoro mistérios em livros, isso me faz querer ler.
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